quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

O sol e a estrela cadente.

O sol e a estrela cadente.





 Foto Chico Queiroga , Orlando Oliveira e Antônio Rogério






O sol e a estrela cadente.


Sem solução aparente
No tempo o amor parou
Nasce mais uma estrela cadente
Reina a inocência em forma de sol.


Por que hoje não sonhas mais ou será que sim?
Não sorri mais ou ele desapareceu depois da dor
Depois do cansaço, pois conclama socorro!
Dar um sorriso amarelo balança a cabeça ta certo.


Ta certo. Aguarde-me, o meu sol ainda não apagou!
Promete sem ter como pagar
Falta, pois as grades que te prendem sem que a mesma esteja aferrolhada.
Por que tem que ser o sacrifício?


Se o pecado não foste tu quem o cometeu.
Iniciado uma experiência inovadora na organização da nossa classe
Se nunca errou é por que nuca amou
Se esse amor é errado deve ser proibido


Se amas é por que sente
Se sente é por que vive
Vive-se é por que amas
Extremismo de pensamentos


Do pacote de biscoito dividido
Do sabor da terra, do café e do mel
Das tarde de trabalhos amado ou não
As lembranças da juventude e a busca da tal felicidade


Insaciadas sempre com gosto de querer mais
A velocidade do tempo, esse sim que nunca para
Mas que deixa em nossas mentes o gosto,
 Da lembrança de que um dia o amor se fez presente.


Só resta esperar o bendito tempo passar para que um dia
A estrela cadente brilhe igualzinho ao teu sol.
Sol e estrelas têm como um único objetivo brilhar
Para inspirar quem ainda teima em amar!




Escrito em 14 de fevereiro de 2012, por Orlando Oliveira.
http://www.recantodasletras.com.br/poesiasdeamor/3499762

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