segunda-feira, 24 de setembro de 2012

Rutilar!

Rutilar!
Faz-se o silêncio!
Do mais feroz tormento
A luz, a chuva, o vento.
Lábios ingênuos e puros, das cinzas em que arda, a voz ativa,
 clamando a sua grandeza de espírito.

Cariciosa e lenta à noite
Aqui estou eu outra vez
Com toda força de instinto indomável
Sempre em busca de luz.

Sou invencível, sou muralha, sou madrugada
Que não preciso chorar
Ao findar de uma paixão
Que acabou de acabar.

Disperto do último sono
Onde desnuda no silêncio
Pois o sol inflama e semeia
A que estão sempre a brilhar.


Escrito em 23 de abril de 2011, por Orlando Oliveira.

http://www.recantodasletras.com.br/poesias/2925386









Decidir!
Estar em nossas mãos toda decisão do futuro
Todo sonho é possível se feita à decisão certa no passado. 
Escrito em 1 de maio de 2011, por Orlando Oliveira

Um comentário:

orlando disse...

Linda essa minha filha

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