segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

Apenas amar.

Limites Transcendentais

Absorve o silêncio
Mediante o erro!
Meditar o momento...
Dos porquês dos nãos.
Andar pela terra a pisar formigas
Pra não dizer indefesos
Comparando o tamanho de suas mãos
Castrando o sorriso.

Principalmente o de uma criança.
Abdicando de benção
Deixando a oportunidade de dar ou receber.
Quase passando da hora
Conseqüência de não ter sido alertado
Que por um minuto não perdia o trem.
Suplica paciência
Perde mais uma chance de ser generoso.

Viaja na observação, que remete a essa reflexão.
Registra presença na guerra anunciada
Substituem das trincheiras os combatentes
Que agora retorna aos seus leitos.
Recolhe os amigos mortos...
Atualiza seu azimute
Direciona sua trajetória
Colhe as primeiras anotações.

Sempre refletindo o passado...
Submetido as pressões e a prova de tudo
Agora sua mão é que é a menor!
Na abrangência de suas aplicações
dos sistemas da sobrevivência.
Assume sua própria identidade
Cai na real e na rotina da vida.
Regra seus privilégios das habilidades
cumulativa em sua performance transcendentais.

Escrito em 17 de dezembro de 2012, por Orlando Oliveira.



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