sexta-feira, 18 de maio de 2012

DESPEDIDA!



DUAS ROSAS
DESPEDIDA!
A luz apagou para ele naquela tarde
Estava com ela a espera de um ônibus
De repente ela falou!
Não quero mais te namorar!
Tá tudo acabado.
Olhou pra ele e seguiu seu caminho.
De cabeça a mil, bateu uma tristeza, que
quase chorou na frente dela.
Voltou pra sua casa andando, só pensava nela,
Só pensando nela.
Foi por um milagre que chegou a sua casa
O mundo virou de pernas pro ar.
O céu desabou, o tempo esfriou.
Doeu seu coração, pra nunca mais.
Ele vivia como uma criança a corre.
Cobaia da própria idade.
Sorria sempre sem esforço, era feliz de verdade.
Sobrava talento e ainda tocava um estrumento.
Mexeu com a sua alma e ficou estático.
Movimento e musica se misturam
Levou um golpe da paixão naquela tarde
Chegou com tudo, nem mesmo ele esperava
Um golpe certeiro no meio do peito o acertava.
Sem experiência dessa situação
Fui dispensado no meio da rua
Pela garota mais bonita da escola
Toda vez que ele passa naquele ponto de ônibus
Rever o rosto dela
Ainda hoje ver o rosto dela
Ele de cabeça baixa voltando pra casa.
Sem falar com ninguém e quase chorando.
Ainda ver o rosto dela
Toda vez que passa naquele ponto de ônibus.
Mas hoje ele é da corte.
Só a saudade é o tema central
Como nunca é demais falar de amor
Foi a despedida que o nocauteou
Pra terminar teve mais outras duas despedidsa parecidas
Aprendeu a lição!
Amar demais não faz bem para o coração.
Escrito em 08 de abril de 2012, por Orlando Oliveira.

http://www.recantodasletras.com.br/contos/3600374

Comentários 
17/04/2012 03:59 - Facuri
Prezado e querido amigo poeta!...rsrs...De fato até para o amor precisamos de moderação!...abçs

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