segunda-feira, 24 de setembro de 2012

O Milagre da Rosa que Fala!

O Milagre da Rosa que Fala!


Bruninha morava em uma casa encantada, nela tinha um belo jardim, certo dia o jardineiro senhor Miguel, conhecido como Papangu. 
 -  Papangu era bastante esquisito, diz que ele fala com as flores e que ela responde toda  pergunta feita por ele. 
- Papangu era o apelido que recebera, pois gostava muito de comer angu. Angu é uma comida feita de farinha de milho verde.
Certo dia, Papangu colheu uma rosa rara, que antes de colher, a rosa pediu a ele que fosse levada para perto da Bruninha, que estava doente e ela gostaria de ajudar Bruninha, alem de ser uma rosa rara era mágica também.
 - Bruninha era a filha de dona Célia, uma mulher que aparentava perto de cinqüenta anos, uma mãe dedicada e muito preocupada com sua única filha Bruninha.
 - Bruninha estava sofrendo de uma doença rara onde os médicos já não tinham mais o que fazer para salvar, pois Bruninha uma menina muito bonita e que gostava muito de estudar.
 - O medico falou que Bruninha tinha pouco tempo de vida e que sua mãe deixasse ela fazer tudo que Bruninha queria.
 - Sua mãe só fazia chorar e Bruninha sempre a consolava dizendo que papai do céu estava arranjando um jeitinho de ajudar só que não sabia como, mas que sempre conversava com ele "Deus". 
- Celha ouvia Bruninha e se desesperava só em pensar que sua única filha passaria a morar com o Pai maior Deus. 
- Bruninha sempre confiante confortava sua mãe. Certo dia Bruninha grita desesperada chamando sua mãe e dizendo corre mãe chama o Papangu que eu quero que ele colha uma rosa para mim. 
- Sua mãe perguntou qual seria a rosa ou a flor que ela mesma iria colher, pois o Papangu havia saído para as compras na cidade, 
- Bruninha então disse deixe minha mãe eu espero o Papangu. Não passou dez minutos e o Papangu chegou da feira. 
- Corre, corre Papangu, gritou Célia, vai até o quarto de Bruninha que ela quer que o senhor colha uma rosa no nosso jardim para ela.
- Imediatamente sai correndo chegando a tropeçar na subida das escadas, ofegante mente dizendo oi minha filha qual é a rosa que você quer que eu traga?  
- Bruninha então falou gostaria que me colhesse aquela rosa e apontando pra rosa mais bonita do jardim a rosa de cor lilás. Não sabendo Bruninha que se tratava da rosa preferida de Papangu, a com que ele mais conversava. 
- Ele então falou, ou Bruninha essa rosa só brota de dez em dez anos e ainda estar nascendo, você não desejaria que eu colhesse outra?
- Bruninha relutou e afirmou que não, pois só aquela que servia. 
- Papangu por sua vez disse então ta certa vou colher ela e tarei pra você. 
Saiu do quarto de Bruninha triste e foi colher a rosa. - Bruninha ficou esperando ele voltar e nesse tempo Bruninha muito fraquinha já sem forças para falar fechou os olhos. - Sua mãe que assistia tudo bem de pertinho começou a chorar e gritar ajude, por favor, ajudem minha Bruninha estar morrendo. Corre Papangu , corre que Bruninha já se foi. 
- Papangu chegou no jardim e falou pela última vez com a rosa lilás e se despediu da rosa pois sabia que arrancando a rosa ela morreria pois se tratava de uma rosa rara e muito delicada.
-  A rosa falou pela última vez com Papangu dizendo que ele foi um ótimo jardineiro e que ele tinha um coração bom, mas que tudo sairia do jeitinho que Deus disse.
- Papangu por sua vez ficou sem entender e cumpriu logo sua parte de arrancar a rosa para  levar-la até Bruninha.
Ao chegar ao quarto bruninha já não falava e nem se mexia, mas como ela mesma a queria deixara à rosa em seu quarto e saiu. 
- Sua mãe Célia essas altura já não estava mais no quarto, estava sendo socorria pelo médico que acompanhava Bruninha.
- A rosa por sua vez exalou um perfume tão doce e agradável que fez com quer a Bruninha acordasse de um sono muito profundo. 
- Ao abrir os olhos Bruninha viu a rosa que dizia você estar melhor agora? 
- Bruninha abismada de ouvir a rosa falar disse estou ao mesmo tempo em que perguntou você falou?  
- A rosa repondeu, todas as rosas podem falar, elas cantão e dança ao som dos ventos, mas só quem pode ouvir são as pessoas de bom coração e que conversa com Deus.
- Você não conversa com Deus? 
- Bruninha responde claro eu falo com deus, mas minha mãe não acredita em mim. 
- A rosa então disse: Eu só venho ao mundo de dez em dez anos e sempre venho com uma missão, dessa vez foi de salvar sua vida, pois você é uma menina obediente com seus pais, seus professore, suas tias, seus tios, seus avos e todos os velhinhos e velhinhas, por isso eu vim te salvar.
- Agora eu preciso ir, Falou a rosa, pois meu tempo de vida depois de colhida é muito pouco e com o coração feliz e se sentindo que fizera a vontade de Deus deu adeus e muchou para sempre.
- Bruninha nesse momento gritou pra sua mãe e para Papangu, eles por sua vez saíram em disparada ao seu encontro, ao chegar ao quarto ver Bruninha dançando e pulando em cima da cama dizendo to curada mãe, to boa Papangu. Bruninha diz foi à rosa que falou comigo, nesse momento o Papangu arregalou os olhos e quase que não agüentava de tanta alegria de ver e saber que Bruninha também conversava com as rosas, nesse momento se ajoelhou e agradeceu a Deus.
- Meu Bom Deus Obrigado por ter salvo essa garotinha ela é uma filha muito dedicada, gosta muito de estudar e obedece aos seus pais e tratam bem todos idosos e empregados e por isso eu agradeço o milagre da rosa que fala. 
Bruninha crerceu sempre conversando com todas as rosas de sua casa em seu jardim encantado.
Escrito em 05 de maio de 2011, por Orlando Oliveira.






 LANDO MESTRE DO GUERREIRO VENCEDOR!

  
LANDO DANÇANDO GUERREIRO COM A PARTICIPAÇÃO DO BOI!

LANDO E EUGÊNIA
 RIO POXIM
 PAMPOLA
 LUMA E SUA GRAÇA DE MENINA LINDA

 FLAGANTE DE CRIANÇA PULANDO NO RIO POXIM
 ARRANJO DE FLORES COM LATAS DE CERVEJA .
 O TALENTO DE DIEGO
 LANDINHO AINDA UMA CRIANÇA
 MATHEUS
 MEUS TESOUROS, LANDINHO, MATHEUS E LUMA DE OLIVEIRA.
 MATHEUS RINDO E LUMA DE JANELINHA,
PAISAGEM DO RIO SERGIPE

29/02/2012 23:54 - Marta Cavalcante Paes Lima
Orlando amigo da poesia, o seu texto deixou meu coração lúdico. Interessante desde criança gosto de plantas e sempre conversei com elas, minha avó sempre dizia que ao conversar elas ficariam mais bonitas. Menino que sensibilidade poética. Seu texto também me remeteu a uma recordação de anos atras. Fica bem amigo. Beijos no coração.

20/05/2011 10:59 - Millarray
Esse lindo conto leva uma mensagem de esperança. A cor dessa flor, lilás, não foi por acaso, pois o lilás simboliza a espiritualidade e a intuição. A fé é tudo isso: Rosa que pode falar com o coração de uma criança, sanfona que leva o mar pro sertão, enfim, o mundo necessita que criemos estos personagens que leve aos nossos filhos um pouco de amor e esperança. Adorei sua visita, fazia tempo que não nos leíamos. Abraços fraternos.

16/05/2011 17:05 - Maria Mineira
Que lindo texto! Você tinha toda razão ao me recomendar que o lesse.É de uma sensibilidade enorme.Parabéns! Obrigada por visitar meus textos e volte sempre.
10/05/2011 10:57 - paola [não autenticado]
gostei do seu texto.

09/05/2011 21:28 - Oliveira Rosa
Maravilha de texto, parabéns!! encantada ao le-te!!.

07/05/2011 15:20 - Angeluar
Orlando, amigo Poeta...Que mimoso texto infantil, voce tem um jeito to especial para escrever texto infantil. Quero ler outro assim... abraços

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